24.12.11
Merry Christmas all over the world
Geseënde Kersfees en 'n voorspoedige Nuwe jaar
Geseënde Kersfees en 'n gelukkige nuwe jaar
Gëzuar Krishtlindjet e Vitin e Ri
E güeti Wïnâchte un e gleckichs Nej Johr
Gozhqq Keshmish
መልካም ገና (Melkam Gena) - Merry Christmas
- celebrated on 7th January
መልካም አዲስ አመት (Melkam Addis Amet) - Happy New Year
- celebrated on 11th September
Gozhqq Keshmish
Շնորհավոր Ամանոր և Սուրբ Ծնունդ
(Shnorhavor Amanor yev Surb Tznund)
Bones Navidaes y Gayoleru añu nuevu!
Sooma Nawira-ra
З Божым нараджэннем (Z Bozym naradzenniem)
Шчаслівых Калядау (Szczaslivych Kaliadau)
З Новым годам i Калядамi (Z Novym godam i Kaliadami)
Zorionak eta urte berri on
শুভ বড়দিন (shubho bôṛodin)
শুভ নববর্ষ (shubho nôbobôrsho)
Asgwas amegas (Happy New Year)
Sretan Bozic i sretna nova godina
Честита Коледа (Čestita Koleda)
Весела Коледа (Vesela Koleda)
Щастлива Нова Година (Štastliva Nova Godina)
Честита нова година (Čestita nova godina)
Bon Nadal i feliç any nou
ᏓᏂᏍᏔᏲᎯᎲ & ᎠᎵᎮᎵᏍᏗ ᎢᏤ ᎤᏕᏘᏴᎠᏌᏗᏒ
(Danistayohihv & Aliheli'sdi Itse Udetiyvasadisv)
聖誕節同新年快樂 (singdaanjit tùhng sànnìhn faailohk)
恭喜發財 (gùng héi faat chōi) - used at Chinese New Year
聖誕快樂 新年快樂 [圣诞快乐 新年快乐]
(shèngdàn kuàilè xīnnián kuàilè)
恭喜發財 [恭喜发财] (gōngxǐ fācái) - used at Chinese New Year
Tsaa Nu̶u̶sukatu̶̲ Waa Himaru̶
Sretan Božić!
Sretna Nova godina!
Glædelig jul og godt nytår
Veselé vánoce a šťastný nový rok
Prettige kerstdagen en een Gelukkig Nieuwjaar!
Zalig kerstfeest en Gelukkig Nieuwjaar
Ĝojan Kristnaskon kaj feliĉan novan jaron
Bonan Kristnaskon kaj feliĉan novan jaron
Rõõmsaid Jõule ja Head Uut Aastat
Häid Jõule ja Head Uut Aastat
Zalig Kerstfeest en Gelukkig Nieuwjaar
Joyeux Noël et bonne année
Bo Nadal e próspero aninovo
გილოცავთ შობა-ახალ წელს (gilocavth shoba-akhal c’els) - frm
გილოცავ შობა-ახალ წელს (gilocav shoba-akhal c’els) - inf
Frohe/Fröhliche Weihnachten
und ein gutes neues Jahr / ein gutes Neues / und ein gesundes neues Jahr / und einen guten Rutsch ins neue Jahr
Frohes Fest und guten Rutsch [ins neue Jahr]
Καλά Χριστούγεννα! (Kalá hristúyenna)
Ευτυχισμένο το Νέο Έτος! (Eftyhisméno to Néo Étos!)
Καλή χρονιά! (Kalí hroñá)
Gleðileg jól og farsælt komandi ár
Gleðileg jól og farsælt nýtt ár
Nollaig shona duit/daoibh (Happy Christmas to you)
Beannachtaí na Nollag (Christmas Greetings)
Beannachtaí an tSéasúir (Season's Greetings)
Athbhliain faoi mhaise duit/daoibh (Prosperous New Year)
Bliain úr faoi shéan is faoi mhaise duit/daoibh (Happy New Year to you)
Buon Natale e felice anno nuovo
メリークリスマス (merī kurisumasu)
New Year greeting - 'Western' style
新年おめでとうございます (shinnen omedetō gozaimasu)
New Year greetings - Japanese style
明けましておめでとうございます (akemashite omedetō gozaimasu)
旧年中大変お世話になりました (kyūnenjū taihen osewa ni narimashita)
本年もよろしくお願いいたします (honnen mo yoroshiku onegai itashimasu)
Noel alegre i felis anyo muevo
Kirîsmes u ser sala we pîroz be
Bon natal e anio nova felis
Natal joios e bon anio nova
Priecīgus Ziemassvētkus un laimīgu Jauno gadu
Natale hilare et annum faustum
E schéine Chrëschtdag an e glécklecht neit Joer
Schéi Feierdeeg an e glécklecht neit Joer
Schéi Chrëschtdeeg an e gudde Rutsch an d'neit Joer
Il-Milied Ħieni u s-Sena t-Tajba
Awguri għas-sena l-ġdida
Nizhonigo Keshmish Baahózhó Doo Nínanahí
Glæd Geol and Gesælig Niw Gear
Feliz Natal e próspero ano novo / Feliz Ano Novo
Boas Festas e Feliz Ano Novo / Um Santo e Feliz Natal
Alassëa Hristomerendë! Alassëa Vinyarië!
Crăciun fericit şi un An Nou Fericit
Krismasi Njema / Heri ya krismas
Heri ya mwaka mpya
God jul och gott nytt år
Веселого Різдва і з Новим Роком
(Veseloho Rizdva i z Novym Rokom)
7.12.11
Cinquentenário da Emigração Portuguesa para França
Depois de Viana do Castelo e Fafe, as Comemorações do Cinquentenário da Emigração Portuguesa para França - 1961-2011 agora em Melgaço.
Aqui o Programa.
2.12.11
D'abalada
D’abalada é um espectáculo sobre a odisseia da emigração portuguesa dos anos 60 para França. O pretendido é evocar os fantasmas de uma das mais marcantes e esquecidas aventuras portuguesas do século XX.
29.11.11
'Petite Portugaise'
28.11.11
Cinquentenário da Emigração Portuguesa para França em Viana do Castelo
26.11.11
18.11.11
Cinquentenária da Emigração Portuguesa para França
Como paralelamente estarão a decorrer as VI Jornadas de Cinema e Audiovisual, subordinadas ao tema “Património Material e Imaterial”, promovidas também pelo Cineclube de Fafe, conjuntamente com a Autarquia, o programa das Comemorações do Cinquentenário privilegia a 7ª Arte, sendo o Património o tema a partir do qual se estruturam estes dois eventos.
Aberta ao público em geral e com entrada gratuita, será a sessão do dia 24 de Novembro (5ª feira), a realizar no Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, pelas 15 horas, onde será exibido um filme documental sobre a Emigração Portuguesa para França, nos anos 60 e 70.
Todas as sessões terão entrada gratuita. Contamos com a presença e participação de todos.
16.11.11
Cinquentenário da Emigração para França
3.11.11
3.10.11
Arthur Napoleão
"Pianista, professor e compositor, nasceu na cidade do Porto em 6/3/1843 e faleceu em 12/5/1925 no Rio de Janeiro.
Aos sete anos, deu seu primeiro concerto de piano, que obteve alguma repercussão no meio musical europeu.
Foi ao Brasil pela primeira vez em Agosto de 1857, apresentando-se em quatro concertos no Teatro Lírico Fluminense, no Rio de Janeiro. Compôs nessa ocasião uma polca-mazurca para piano intitulada Uma primeira impressão do Brasil.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha - São Paulo - 2a. Edição - 1998.
26.9.11
Migrations History Matters - Annual Conference of the AEMI
28. September – 2. October 2011
The Danish Emigration Archives - Aalborg, Denmark
MIGRATION HISTORY MATTERS
Over time migration history has thrown light upon the challenges that migrants have experienced faced with realities of a completely different culture in another country.
Since 1945 many of the European countries have experienced an increase in numbers of immigrants – job-seekers, exiles and refugees. The countries in the European Union have different attitudes towards immigration. Those having received people in relation to the colonial expansions are much more used to a cultural diversity whereas those with a more homogeneous population look upon the recent immigration as a huge challenge and are faced with numerous controversies among politicians, among private people and in the press.
The European Union shares the challenges of migration. We also share the history of migration – the past as well as the present. Almost all European countries were influenced by the overseas emigration during the 19th and 20th centuries. How did our own compatriots cope with the immigration experience?
24.9.11
14.9.11
Cônsul de França no Porto visitou Fafe
Estrangeiros, a Embaixada de França em Brasília, as Nações Unidas e o Banco Mundial, em Washington, estando desde agosto de 2010 como Cônsul Geral de França na cidade do Porto.
VIAGENS – memórias da emigração
Mais informações em: http://kairosproducoesculturais.blogspot.com
24.8.11
Site do Museu
17.8.11
Lançamento do livro "A Terra do Chiculate"
Como anunciado, decorreu no passado dia 12 no auditório da Biblioteca Municipal de Fafe o lançamento da obra A Terra do Chiculate – relatos da emigração portuguesa, de Isabel Mateus. Como previamente divulgado, a apresentação esteve a cargo de Nathalie Oliveira, autarca de Metz, França. A sessão contou ainda com a presença e participação de Maria da Conceição Tina Melhorado - “a menina da fotografia” do catálogo da exposição de Gérald Bloncourt “Por uma vida melhor” – e uma sala cheia, com um público que se deslocou de várias cidades do Minho para assistir ao lançamento.
Nathalie Oliveira, luso-descendente, apresentou a obra não só do ponto de vista literário, mas também num tom mais confessional, a sua perspectiva enquanto luso-descendente. Neste sentido, mostrou-se atenta e informada sobre o período da história recente do nosso país, sobretudo os anos 60 e 70, décadas nas quais se registou o maior número de saídas de emigrantes que partiram clandestinamente de Portugal para França. Referiu também a importância de conhecer a história individual, as circunstâncias em que pais e avós emigraram, para melhor entender o presente e sobretudo, compreender a própria identidade, orgulhosamente.
Maria da Conceição Tina Melhorado, a ‘menina da fotografia’, falou sobre este período, que foi vivido na clandestinidade, na sua maioria nos bidonvilles (bairros de lata) e que é ainda muito recente, necessitando portanto de algum distanciamento. Passados 50 anos, talvez tenha chegado o momento de olhar, de escrever sobre, para melhor compreender e respeitar aqueles que tudo arriscaram, inclusive a própria vida, em busca de melhores condições de vida. Curiosamente, estas partidas, tinham maioritariamente na sua origem, o sonho de dar uma vida melhor aos filhos. Tina Melhorado assume-se assim – como alguém que dá voz às crianças cujos pais arriscaram tudo para lhes proporcionar tudo. Hoje, vive em Coimbra e é docente do ensino secundário – tem duas filhas e um filho com partilhou a sua história, e a quem pode proporcionar tudo. Falou-nos das suas memórias, do quanto gosta de chocolate, principalmente negro, que associa à viagem clandestina para França, pois era-lhe dado pelo passador, para que não fizesse barulho e aguentasse a viagem.
Contou ainda a história da boneca, com a qual o Gérald Bloncourt a fotografou em St. Dennis em 1966, e que afinal foi a promessa cumprida, a prenda que a mãe lhe deu para que ela partisse sem dizer nada a ninguém, em particular ao vizinho, que era polícia. Uma partilha grandiosa da Tina Conceição, um momento que nos explica afinal algumas das perguntas e inquietações que ficaram da exposição de Gérald Bloncourt “Por uma vida melhor”.
Isabel Mateus agradeceu a todos aqueles que contribuiram para a edição e o lançamento do livro e falou então do seu trabalho literário que contém pessoas e histórias de um tempo e de lugares que importa trazer à luz, em especial porque unem percursos biográficos de mais do que uma geração, numa tentativa de compreensão mútua. No final da sessão vários foram ainda os contributos dos participantes, nomeadamente daqueles com histórias de vida em contexto de emigração. Foi discutido o papel dos passadores, figura controversa do ‘salto’ com diferentes níveis de acção em função das regiões onde actuavam – Bragança ou Fafe ou Guimarães, Viana do Castelo ou Melgaço, entre outras eram diferentes; a construção de Paris, as razões da partida, a ditadura e a Guerra colonial, entre outros testemunhos de cariz mais pessoal e intimista. Um belo serão que se prolongou pela noite dentro.
No final, Isabel Mateus deu ainda uma entrevista para o Canal TV, que tem realizado um grande trabalho de cobertura das actividades culturais da região – em divulgação agora também d’A Terra do Chiculate – relatos da emigração portuguesa.
1.8.11
Gente do Salto
13.7.11
A Terra do Chiculate
A Terra do Chiculate pretende retratar as vicissitudes da emigração portuguesa, maioritariamente clandestina, em França, a partir dos anos 60, e revelar as suas consequências positivas e negativas transportadas até ao presente, quer na pátria, quer no país de acolhimento.
Ao mostrar o difícil passado recente da emigração portuguesa, A Terra do Chiculate alerta, igualmente, para a vigência e a actualidade do tema da emigração clandestina neste início de século.
A obra divide-se em três partes e dá voz, através dos seus relatos, na primeira pessoa, aos seus “reais protagonistas”. Deste modo, os protagonistas do livro partilham com o leitor a sua realidade mais íntima que, em muitos casos, ainda não tinha sido exteriorizada, inclusive, no seio da própria família.
Na primeira parte, intitulada “Naufrágio”, a narração da criança, entregue aos cuidados da avó materna, com apenas 12 meses, centra-se nas suas memórias indeléveis da infância e da juventude, exprimindo, sobretudo, o modo como a ausência dos seus pais se reflecte, de forma nefasta, na sua vida. Aliás, a sua experiência individual remete a temática para um panorama mais vasto, pois a sua situação vai ao encontro da mesma realidade familiar e social de tantas outras crianças e jovens do Portugal rural, principalmente do Norte e Interior do país, durante a época da Ditadura.
A segunda parte, “Viagem(ns)”, trata dos percursos de vida daqueles que deram “o salto”, isto é, dos seus sucessos e infortúnios provenientes desta epopeia da era moderna. Entre outras, aqui perpassam as histórias do passador, da criança e dos jovens arrancados à terra de origem, bem como as referentes aos homens e às mulheres e aos seus muitos trabalhos que passaram para se adaptarem ao novo país, à língua e à cultura.
No presente, “os protagonistas” mais idosos desta efeméride deparam-se com outro tipo de problemas: surge o dilema do regresso para Portugal ou da sua permanência em França ou, então, a opção pelo contínuo vaivém entre os dois países, até que as suas forças físicas e psicológicas o permitam.
Quanto às várias gerações de luso-descendentes, debatem-se pela procura e pela afirmação da sua identidade portuguesa, resolvendo deste modo o conflito, por vezes existente, entre o desequilíbrio da influência das culturas francesa e lusa.
A última parte da obra resulta das impressões de viagem do narrador adulto em peregrinação pelos espaços da diáspora dos primeiros emigrantes portugueses, onde se incluem os seus próprios pais, os seus familiares e os seus amigos. A partir daqui, pretende-se que as suas reflexões e considerações elucidem o leitor acerca deste período da emigração ainda mal conhecida por muitos e, até então, com aspectos por desmistificar.
Podemos concluir que nestes relatos as vozes do Passado e do Presente se fundem e se confrontam, tendo o objectivo primordial de dar continuidade ao seu legado da portugalidade no país de acolhimento, ao mesmo tempo que se reafirma a mesma intenção em relação ao território português.
21.6.11
Férias no Museu
Em Julho, pela manhã...
Café da manhã e…. Venha ao Museu!
Visita temática programada para todos os espaços museológicos do Munícipio.
Com o objectivo de promover hábitos culturais e o enriquecimento dos tempos livres, é proposta a apresentação de um objecto ou de um facto sobre o fenómeno da emigração, no Museu das Migrações e das Comunidades, assim como, do mundo automóvel no Museu do Automóvel, da chegada da luz eléctrica no Museu Hidroeléctrico de Santa Rita ou da imprensa do século XIX no Museu da Imprensa.
Estas visitas temáticas decorrem pela manhã e ao fim-de-semana durante os meses de Junho e Julho (ou em outras datas se solicitadas) e contribuirão para a melhoria da qualidade de vida das famílias e da comunidade, através do estímulo intelectual, da sensibilização para a nossa História e da promoção de novos interesses a nível social e cultural.
Apresentação de um objecto por semana. Actividade de curta duração direcionada para o público em geral, grupos organizados e grupos sénior. Duração: 20 a 30 minutos. Marcação prévia. Visita Especial de Fim-de-semana.
E para o mês de Julho preparamos també Oficinas especiais para os mais novos que podem trazer os pais :)
Exploradores no Museu
Visita orientada seguida de actividade de exploração lúdico-pedagógica das peças dos Museus a realizar em todos os espaços museológicos do Município.
Duração: Sessão de 90 minutos.
Oficina de férias no Museu do Automóvel
Visita orientada para a observação dos diferentes automóveis com recurso à história das suas marcas. A visita é prolongada com oficina de expressão plástica na qual os jovens expressam plasticamente as impressões e preferências da visita. Produção de um mural de papel.
Duração: Sessão de 120 minutos.
Vamos fazer um selo
Oficina de Férias – Museu da Imprensa
Oficina de criação e composição (manual com tipos móveis e gravura) e impressão gráfica de um selo de época - Séculos XIX e século XX.
Exposição final em painel com selos realizados. Famílias e Público escolar (1º, 2º e 3.º ciclos).
Duração: Sessão 120 minutos.
Oficina de Férias – Museu Hidroeléctrico de Santa Rita
Visita orientada seguida de actividade lúdico-didáctica na qual é proposta a descoberta e construção em grupo de um puzzle “luminoso”.
Famílias e Público escolar (1º, 2º e 3.º ciclos).
Duração: Sessão de 90 minutos.
As oficinas estão sujeitas a marcação prévia e número limite de participantes.
E boas férias... no Museu!