O Brasil, na segunda metade do século XVIII e durante o século XIX foi o lugar propício para a acumulação de fortuna e o laboratório para o que veio a ser a ampliação de pequenos e modestos Solares do Minho, a construção das novas vilas e a ampliação das cidades.
Em Portugal, mas com particular destaque para as cidades do Norte do país, permanecem vivas inúmeras evidências materiais e simbólicas da emigração para o Brasil.
O Norte de Portugal é o lugar das principais evidências da saída e do retorno do “Brasileiro”, observando-se as representações desse tempo, particularmente, nessa personagem e nas casas, dado que, com os primeiros lucros do Brasil, o emigrante com sucesso, regressava à terra para ampliar a casa mãe ou construir uma nova e “cobrir de arrecadas as irmãs queridas e a continuar, aqui, a vida laboriosa que nas terras do Brasil foi a sua glória”. (Figueirinhas, 1900)
O “Brasileiro”, originário de uma classe média e média alta rural, incorpora nos contactos cosmopolitas das cidades do Brasil e das permanentes viagens pelas capitais estrangeiras, os novos sentidos da urbanidade e os símbolos legitimadores de poder que faz transportar para as cidades e vilas do Minho.
Este retorno reflectiu-se na arquitectura, urbanismo e na industrialização do país, provocando a aceleração da actividade comercial, afirmando-se o “Brasileiro” e seus descendentes como constituintes de uma classe burguesa que se envolve activamente na vida pública em tempo de transformação de regime. na plataforma do Museu
Em Portugal, mas com particular destaque para as cidades do Norte do país, permanecem vivas inúmeras evidências materiais e simbólicas da emigração para o Brasil.
O Norte de Portugal é o lugar das principais evidências da saída e do retorno do “Brasileiro”, observando-se as representações desse tempo, particularmente, nessa personagem e nas casas, dado que, com os primeiros lucros do Brasil, o emigrante com sucesso, regressava à terra para ampliar a casa mãe ou construir uma nova e “cobrir de arrecadas as irmãs queridas e a continuar, aqui, a vida laboriosa que nas terras do Brasil foi a sua glória”. (Figueirinhas, 1900)
O “Brasileiro”, originário de uma classe média e média alta rural, incorpora nos contactos cosmopolitas das cidades do Brasil e das permanentes viagens pelas capitais estrangeiras, os novos sentidos da urbanidade e os símbolos legitimadores de poder que faz transportar para as cidades e vilas do Minho.
Este retorno reflectiu-se na arquitectura, urbanismo e na industrialização do país, provocando a aceleração da actividade comercial, afirmando-se o “Brasileiro” e seus descendentes como constituintes de uma classe burguesa que se envolve activamente na vida pública em tempo de transformação de regime. na plataforma do Museu
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